Anualmente, reunimo-nos com nossas famílias para celebrar, simbolicamente o nascimento de Jesus Cristo no dia 25 de dezembro. Junto a essa reunião, preparamos uma ceia rica em variados alimentos, montamos a árvore, convidamos amigos e repetimos a tão famosa frase: "Feliz Natal!"
Ironicamente, uma cerimônia cristã como esta tem sido utilizada por muitas pessoas sem levar em conta seu significado, a Pessoa de que se trata. A festa natalina vem acompanhada por muitos apelos consumistas e, como tradição aceita mesmo pelos não-cristãos, muitas distorções podem ser vistas que, ao final, não levaram os participantes para mais perto Daquele que uma vez nasceu neste mundo em carne e osso. (João 1: 14)
O secularismo que invadiu o mundo cristão, contribuiu para levar a igreja para o mundo e não o contrário. De que adianta comemorarmos o Natal a cada ano, se não deixamos a Cristo nascer diariamente em nossos corações? Mateus 28: 19 e 20 declara qual foi a missão dada por Cristo à Sua igreja em relação ao mundo: anunciar as boas novas do evangelho, ensinar as pessoas a vontade de Deus, batizando-as em nome do Pai, Filho e Espírito Santo, através da ininterrupta assistência divina que durará até o fim dos tempos.
Quando deixamos de servir a Deus e permitimos que aquilo que fazemos a Ele perca seu significado, desonramos Aquele a quem professamos seguir e o resultado é o atual estado de coisas como conhecemos. O mundo não conhece a Deus pelo motivo de que muitas testemunhas estão cheias do espírito mundano. Hoje é até "legal" ser cristão para muitos grupos sociais.
Que acima de tudo, neste natal, possamos longe dos entrelaçados aspectos da cultura secular, reconhecer o amor de Deus por nós ao enviar Seu Filho para morrer por nós a fim de salvar-nos da morte, como salário da rebelião. Jesus é a grande esperança de vida para todos nós.
“Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” Lucas 2: 10 e 11
Feliz Natal.
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